A franquia Star Wars volta ao cinema com The Last Jedi/Os últimos Jedi e não deixa a desejar!
A aventura começa com o comandante Poe Dameron (Oscar Isaac) liderando um ataque à frota do General Hux (Domhnall Gleeson), contrariando as ordens de General Organa (Carrie Fisher) e se mostrando um “fanfarrão” – palavras dela, não minhas #BopeFeelings – acaba sendo rebaixado por desobediência e é quando Finn (John Boyega) acorda e, como um conhecedor das plantas das naves da Primeira Ordem,ajuda Poe a bolar um plano para fazer com que a nave que contém os remanescentes da Aliança Rebelde consiga escapar para fixar-se em uma nova base.
Enquanto isso, Rey (Daisy Ridley) tenta convencer Luke Skywalker (Mark Hamill) a voltar e ajudar a Aliança com o poder da força. Com muita sabedoria ele acaba por ensinar algumas lições a jovem ex-catadora de lixo. A força é poderosa nela, tal qual em Kylo Ren (Adam Driver) e Luke recorda tudo que aconteceu antes de seu sumiço nos confins da galáxia.
O filme inteiro é de muita tensão, diversas vezes prendi a respiração esperando pelo que vinha acontecer a seguir. Como um filme de guerra, muitas mortes vêm e te desestabilizam. As reviravoltas que te fazem querer xingar alto dentro da sala de cinema e que te deixam aliviado.
Preciso dizer que as atuações foram excelentes, senti a empatia e a confusão dos personagens como se fossem as minhas, até porque muitas também eram. A força que Carrie Fisher consegue transmitir nos faz acreditar na Aliança. Laura Dern e Benício del Toro, mesmo que com personagens que você não acha serem importantes nos deixam impactados com sua maestria em atuação.
O que gostei muito é o fato de que os StormTroopers estão cada vez mais difíceis de serem abatidos tornando todo e qualquer embate com blasters e corpo a corpo mais espirituosos.
Os cenários coloridos e trazendo novidades quanto à galáxia encantam e voltam a mostrar uma realidade que vimos apenas com nossos personagens principais (Luke e Anakin), a dos oprimidos, menos favorecidos, escravos e abusados por outras raças alienígenas.
Saí da sala de cinema impressionada como há muito não saía, com a certeza de que esta é sim a minha saga favorita de todos os tempos e ansiosa pela sequência.
A Aliança resiste e renasce!
Categories:
Tags:
Mione Le Fay é carioca, formada em Jornalismo. Escritora, professora de informática, apresentadora e produtora de eventos. Apaixonada por livros e fotografias, encontra nesses nessas duas artes uma forma de mostrar tudo o que existe em seu mundo.
No responses yet
Eu simplesmente amei o filme
A aliança resiste sempre!
Maravilhoso filme, maravilhosa crítica!
Que venha o IX!
Tbm me empolgou muito quando vi, mas agora confesso que minha Vibe já passou com menos de um mês… O EP VII me deixou na Vibe por mais tempo…