No coração do país mais poderoso do mundo livre, vingança, jogos e discórdia movimentam toda a Casa Branca.
House of Cards era uma série que todos estavam me falando para ver, mas só agora tive coragem de assistir no Netflix. Me arrependo de não ter o feito antes. Eu achava que a série seria muito chata, já que mexia muito com termos políticos e reuniões do governo, um documentário basicamente, mas ela está longe disso. Todas as leis, regulamentos não passam de apenas um plano de fundo para uma série de jogos entre homens poderosos.
Frank Underwood (Kevin Spacey) é o homem poderoso que nós acompanhamos. Tudo começa quando ele é negado a posição prometida pelo presidente dos Estados Unidos, depois de praticamente ter vencido a presidência para ele. Cheio de vingança, ele começa a mexer em todos os cantos da Casa Branca para alcançar o que quer, fazendo inimigos, e os destruindo no caminho.
A esperteza e sagacidade dessa série não tem limite. Você não consegue nada de Frank! Ele é um filho da mãe, sociopata e desumano, mas você simplesmente aplaude cada vez que ele poem alguém de baixo dos seus pês; alguns momentos foram tão tensos.
Para ajuda-lo ele conta com sua esposa Claire Underwood (Robin Wright), tão inteligente e manipuladora quanto ele, e Zoe Barnes (Kate Mara), uma repórter que quer subir não importa o preço. Ela e Underwood tem as melhores cenas sexuais. Zoe deixa se levar no jogo sexual dele para conseguir as informações que precisa, mas logo vê que as coisas fugiram de seu controle.
Entre jogos de poder e manipulações, a primeira temporada de House of Cards é uma das melhores obras do Netflix. Não fique com medo, achando que é muito chato, ou em alguns casos muito difícil, que todas as partes mais especificas da constituição não passam de panos de fundo da história.
Veja o trailer da primeira temporada em baixo:
https://www.youtube.com/watch?v=0Od8lZp9Rt8
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