Tim e Kaylie são dois irmãos traumatizados pela morte inexplicada dos pais. Quando Tim sai de um hospital psiquiátrico, após anos internado, ele tem certeza de que a causa da tragédia familiar é um grande espelho que acompanha a família há séculos. Cercados por fenômenos paranormais, os dois tentam provar que o objeto é o verdadeiro responsável pela sangrenta história de seus ascendentes.
Existem várias lendas em torno de espelhos e muitos filmes já tentaram trazer essas lendas de forma bem desenvolvida e dando bons sustos, mas poucos realmente conseguiram se sair bem sucedidos nisso e O Espelho sem dúvida nenhuma conseguiu se sair bem. O filme não só conseguiu manter uma história bem desenvolvida como também trás boas cenas de sustos capazes de se deixar angustiado.
O filme começa quando Tim (Brenton Thwaites) sai de um hospital psiquiátrico, do qual ele foi internado após ter sido acusado de matar seus pais. Ele e sua irmã Kayle (Karen Gillan) são pessoas traumatizadas pela perda de seus pais, afinal perder os pais não é nada fácil ainda por cima quando a morte dos dois aconteceu no mesmo dia e de uma maneira nada comum. Durante o filme são passados flashbacks do passado dos irmãos explicando melhor o porque da morte de seus pais não ter sido comum ao mesmo tempo que mostra no presente os irmãos tentando vencer seu trauma e isso em alguns momentos acaba por ser um tanto confuso, mas no final tudo o que parecia não se “encaixar” é interligado de uma forma que não deixa pontas soltas. Mas por mas que tudo tenho sido bem desenvolvido e não tenha deixado nenhuma ponta solta o filme foi parece ter sido pequeno para a quantidade de história e talvez se fosse maior não teria causado confusão em alguns momentos.
O filme sem dúvidas é bem intrigante e consegue se manter em uma linha entre o suspense e o terror sem pecar em nenhum dos dois gêneros e por isso se vale muito a pena assistir.
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