Chegando no site mais uma revelação da música alternativa, em minha viagem pelo mundo da cultura underground, a qual apenas vai me presenteando cada vez mais e mais, me levando a conhecer talentos raros e cativantes, mas que não estão mas rádios apesar de sua superioridade e valor musical. A banda de hoje se encaixa em toda esta descrição, com letras próprias brilhantemente viajantes cantadas em português com energia e atitude. Se trata da banda Marbas, a qual não possui ainda uma trajetória longa mas com certeza tem qualidades suficientes para possuir… Dois dos integrantes – baixo d vocal – conheci há três anos em outra banda.
Entrevistei a vocalista Karol Félix, a quem também devemos as letras das músicas que podem ser conferidas nos vídeos ao longo da matéria…Segue a entrevista:
P:Sobre o nome da banda… Marbas do nome é a mesma da Goetia no ocultismo? Ou haveria outra referência?
Karol Félix: Marbas remete a transformação, cura e achamos que a música pode curar, daí o nome, também por acharmos imponente e forte, remete se a goétia sim…
P:Quando a banda foi fundada? Em qual município e cidade?
Karol Félix: Foi fundada em Outubro de 2017 no Rio de Janeiro/Pedra de Guaratiba
P: Quais temáticas principais e inspiração para as músicas?
Karol Félix: Nossas inspirações são bastante ecléticas que não tem apenas influências do rock, porém o rock é um estilo que gostamos bastante de criar em cima…Criar e trabalhar…Nossa mensagem é direcionada á um rock com influências psicodélicas com uma mensagem mais subcosciente, que aborda assuntos cotidianos visto de um ângulo diferente do senso comum… Que mistura bastantes influências de ritmos, dentro e fora do Rock, porém o resultado final é mais classificado como New wave ou alternativo, somos livres, porém não gostamos de trabalhar com rótulos…
P: Quais as últimas atividades com a Marbas e outros projetos músicais…?
Karol Félix: eu, vocalista, e o guitarra Wes Rodrigues também participamos de um projeto acústico experimental que se chama Ladra de Banana, no qual temos uma abordagem de trabalho um pouco diferente da Marbas, com públicos bem diferentes… Poderia dizer que é um desafio, mas adoramos essa diversidade musical…
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