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A Semana A-lli chega ao fim. Depois de tantos posts no facebook você deve estar curioso sobre essa história. Não? Veja o que a autora pensou ao criar esse mundo:

  • Que as pessoas entendam que o diferente não é ruim.
  • Que o amor, nas suas mais diferentes formas, é necessário.
  • Que o povo tem que ter controle sobre seu país.
  • Que as pessoas não são objetos.
  • Que as mulheres, em especial, não são objetos.
  • Que o mundo vai pisar em você e te destruir, se você deixar.
  • Que sempre existe uma opção.
  • Que ninguém deveria ser considerado melhor que ninguém.
  • Que nem sempre temos as respostas que queremos.
  • Que as pessoas sofrem, que a vida é uma bosta, mas nem por isso elas param de viver ou ficam reclamando o tempo inteiro. Elas se erguem e lutam. Elas se fazem maiores que seus problemas; crescem com base nas experiências, não tentam crescer sobre seus erros e sofrimentos, os usando como base pra que sintam pena deles.
  • Que os começos nem sempre parecem começos, e que todo fim é, indiscutivelmente, um começo de nova aventura.
  • Esses temas são vividos muito por nós, mesmo que não sabemos; ir além da tirania de nossas vidas, lutar pelo certo, abraçar o amor são temas delicados que ainda temos dificuldade de lidar, mas que causam grande impacto no mundo.

Em AL-II a tiraria está exposta no mundo, a injustiça também. Cada um talvez veja o livro, mas só vejo boas razões para embarcar com Will (um Agente da Voz ) e AL-II (um clone humano), especialmente com essa Soundtrack eleita pela autora( me conquistou de primeira): Breaking Benjamin, Linkin Park, Pitty, Nox Arcana, Two Steps From Hell, Slipknot, Of Monsters and Men, The Civil Wars, Pink e as soundtracks de The Last Of Us e Beyond Two Souls.

AL-II tem lançamento previsto para dia 31 de Agosto na Bienal do livro, espero ver todos lá, prontos para lutar contra a tirania. Me despeço de vocês com essa curiosidades 🙂

  • As personagens dificilmente tomavam forma antes das fanarts.
  • A-LII foi a única personagem que coube perfeitamente em uma pessoa real (Ellen Paige)
  • O livro foi escrito entre meus 15 e 16 anos.
  • Mas foi reescrito outras 4 vezes, pois o original tinha cerca de 600 páginas de word.
  • A cada vez que era reescrito, ou “cortado”, acabava sendo acrescido de muitas páginas mais.
  • A última versão, com a história mais próxima da publicada, tinha 510 páginas no word.
  • O arquivo publicado tinha cerca de 380 páginas no word.
  • Reza a lenda de que o estudo necessário para o livro durou mais tempo que a escrita da primeira versão.
  • O livro utiliza recursos de tempo variados com a intenção de trazer diferentes sensações para o leitor em determinados momentos do livro.

Mione Le Fay é carioca, formada em Jornalismo. Escritora, professora de informática, apresentadora e produtora de eventos. Apaixonada por livros e fotografias, encontra nesses nessas duas artes uma forma de mostrar tudo o que existe em seu mundo.

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