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Rachel (Emily Blunt), uma alcoólatra desempregada e deprimida, sofre pelo seu divórcio recente. Todas as manhãs ela viaja de trem de Ashbury a Londres, fantasiando sobre a vida de um jovem casal que vigia pela janela. Certo dia ela testemunha uma cena chocante e mais tarde descobre que a mulher está desaparecida. Inquieta, Rachel recorre a polícia e se vê completamente envolvida no mistério.

O sabe quando o filme é bom e agoniante ao mesmo tempo? Foi o que eu senti com A garota do Trem. Eu não li ainda o livro, mas fui com alguém que leu e já adianto que a pessoa comemorou por estar idêntico ao livro, então para os fans de leitura e adaptações podem ir sem medo assistir.

O filme conta a história de Rachel, Anna, Tom, Megan e Scott, e o sumiço de Megan. Rachel no primeiro momento parece ser apenas uma desequilibrada e alcoólatra e por conta de beber muito não se lembra do que fez, além de ser intrometida, você chega a ficar incomodado com a intromissão dela na vida dos outros. Até que em certo ponto você quer crer que a loucura dela seja verdade.Quanto ao sumiço de Megan, Rachel parece apenas querer salva-la de algum louco, que a mesma não tem ideia de que é. O filme é agoniante por isso, pois você quer de alguma forma ajudar a Rachel a não só achar Megan como ajudar ela a lembrar o que aconteceu.

O filme vale apena para quem gostou de Garota Exemplar por exemplo, com suspense do inicio ao fim e instiga a curiosidade de quem está assistindo pelo fim, contem algumas cenas de sangue, mas nada que meu estomago não tenha aguentado, confiem em mim, cena de filme com sangue é algo tenebroso para o meu estomago, então posso dizer que é tranquilo, só não recomendaria para menores de 12 anos, apesar que não sei qual a classificação do filme para o Brasil.

Nota= 8,0

Mione Le Fay é carioca, formada em Jornalismo. Escritora, professora de informática, apresentadora e produtora de eventos. Apaixonada por livros e fotografias, encontra nesses nessas duas artes uma forma de mostrar tudo o que existe em seu mundo.

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