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Vi essa Tag no canal “Mundos Impressos” da Stefanie Oliveira.
A Tag propõe que escolhermos para cada categoria um livro que represente a sua descrição.
Utilizaremos a palavra “mulher”, e a única exigência é: Só poderemos responder essa Tag com livros que tenham sido escrito por mulheres.
O que é uma ótima ideia, além de divulgarmos ótimas obras, podemos dar mais visibilidade para autoras.
Deixarei o convite para todos, e quem quiser me responder nos comentários, eu ia amar receber dicas de livros e saber como anda a minha escrita e se vocês gostam do meu conteúdo.
Deixo também o link do canal da Stefanie para vocês conhecerem, eu sigo esse canal a fio e é de ótima qualidade.
Vamos a Tag?
M de “mensagem” = Um livro que traz boas mensagens, ensinamentos.
U de “único” = Um livro que segue um caminho diferente do que é recorrente em um mesmo gênero literário ou época.
L de “livre” = Um livro que quebra tabus, regras, dogmas, padrões.
H de “hilário” = Um livro hilário, mega engraçado, que nos deixa leves, na paz de espírito ao ler.
E de “estereótipo” = Um livro estereotipado, que costumam rotular, mas que ao ler você percebe que ele é muito mais do que uma etiqueta.
R de “raro” = Um livro raro, difícil de encontrar, que você acredita que deveria ser mais divulgado, propagado
“O Sol é para todos”, de Harper Lee
Já fiz resenha aqui no blog sobre o quão magnífico e impactante esse livro é para mim. Escolhi ele para essa categoria, pois não consigo pensar em outro que tivesse me feito refletir durante dias a fio. O que somos? Todos fazemos “pré-julgamento”?. A cada capítulo eu me sentia mais rica com os ensinamentos de Atticus e ao mesmo tempo tão insuficiente e tão mesquinha, perto de todos os problemas sofridos no livro.
“Orgulho e Preconceito”, de Jane Austen.
Jane era uma mulher a frente de seu tempo, e ela gostava de retratar isso nos seus livros. Mulher submissa? “Lugar de mulher é na cozinha?”, nada disso.
A personagem desse livro é a queridissima  Elizabeth Bennet (Lizzy).
O livro foi escrito no ano de 1797, e portanto, essas mensagens  quebras de tabus era um grande avanço para o tipo de livros e como a mente humana funcionava naquela época.
“Eu sou Malala”, de Malala  Yousafzai e Christina Lamb.
Uma autobiografia que retrata a vida da candidata mais jovem a receber o Prêmio Nobel da Paz. Em 2012, foi atingida por um tiro na cabeça quando voltava da escola. Nesse livro, pude conhecer o Talibã e sair dessas informações que a mídia nos transmitem. Você já imaginou como seria se você fosse ameaçada (o) se frequentasse escola/ faculdade? Foi isso que Malala passou, para ser ouvida pelas grandes massas mundiais.
“Perida”, de Carina Rissi.
Esse é um livro que destoa dos gêneros que ultimamente ando lendo, descobri esse livro no final de 2016 e já li todos os livros da série. “Perdida” conta a estória de Sofia, uma jovem que após comprar um celular, e transportada para o século XIX. Com muito humor e uma boa dose de romance, Carina Rissi se inspira em Jane Austen para escrever seus livros. Já podemos imaginar personagens femininas bem marcadas e bem empoderadas.
“Harry Potter”, de J.K Rowling 
Em um especial comemorativo eu explico a minha relação com a saga. Muitas vezes escuto genericamente falarem sobre Harry Potter, já sabemos que é um bruxo, órfão, que precisa se encontrar e ao mesmo tempo derrotar o Lord Voldemort . Mas será que é só isso mesmo? Para mim a saga é muito estereotipada e deveriam abordar mais  as relações pessoais e sociais que o livro transmite. Questões como “família tradicional” e como o meio pode influenciar a criatura. Será que se Harry não tivesse que viver com seus tios, sentindo desde pequeno o peso da “fama” de seus pais, ele não seria como ou até pior que Draco Malfoy?.
“Tudo que deixamos para trás”, de Maja Lunde.
Quando comprei esse livro, pude notar que pouco se falam sobre ele. Na minha resenha que publiquei no blog, pude contar concisamente o enredo desse livro. Uma distopia que retrata o passado, presente e futuro se intercalando em capítulos,e a chave desse livro é o que aconteceria com o mundo, se as abelhas entrassem em extinção?. Confesso que fiquei apreensiva com o rumo que o nosso planeta poderá tomar, se nós não agirmos logo. Gostaria muito que esse livro pudesse alcançar um número maiores de leitores e que pudesse entrar nas listinhas de melhores distopias.
Espero que tenham gostado.
Até a próxima.
Blog pessoal
 

Mione Le Fay é carioca, formada em Jornalismo. Escritora, professora de informática, apresentadora e produtora de eventos. Apaixonada por livros e fotografias, encontra nesses nessas duas artes uma forma de mostrar tudo o que existe em seu mundo.

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