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Um nobre, Judah Ben-Hur (Jack Huston) é falsamente acusado de tentativa de assassinato por seu amigo de infância e irmão adotivo Mesalla (Toby Kebbell). Ele sobrevive anos como escravo sob o domínio Romano e busca vingança contra seu irmão adotivo através de uma corrida de bigas enquanto tem sua vida mudada após uma série de encontros com Jesus de Nazaré (Rodrigo Santoro).

Uma cena do futuro introduz rapidamente o espectador sobre algo que acontecerá no futuro. Minha intenção ao contar isso não é revelar a história ou os eventos dela, mas falar um pouco da narração utilizada pelo roteiro, que prende o espectador do início ao fim.

Judá Ben-Hur pertence a uma família que criou o romano Messala desde que este era um pequeno órfão. Por causa disso, os dois cresceram como irmãos, vivenciando diversos momentos juntos. É uma relação que pode ser comparada com a de Moisés e Ramsés, da Bíblia.

Por que citei a Bíblia? Porque a trama é cheia de referências, nas quais a família Ben-Hur é uma das existentes dentro do enredo, na época em que Jesus de Nazaré está realizando seus grandes feitos como filho de Deus e praticante de milagres. Um ponto que achei muito interessante foi a presença de Rodrigo Santoro ocupando um papel extremamente importante e forte, que é o de Jesus Cristo. Sua atuação foi incrível e ter um ator brasileiro em um personagem tão bem construído ao longo do filme traz uma representatividade para os nosso país lá fora. Jesus não é o personagem principal, mas sua presença é bem intensa ao longo dos fatos.

A trama fala bastante sobre conflitos, conspirações, traições, reviravoltas e relações entre famílias. É um filme que trata bastante do emocional, fazendo com que o espectador reflita bastante sobre questões como perdão e segundas oportunidades. A aparição de Jesus, mesmo que este não seja o personagem principal, é de extrema importância, de modo que sua figura ganhe um destaque importante ao longo dos acontecimentos.

Sendo um filme recheado de ação, emoção, coragem, força, bravura e resistências, Ben-Hur nos mostra detalhes que fazem o espectador pressupor o que pode acontecer do início ao fim, caso esteja atento. Independendo se a pessoa não leu a Bíblia ou não acredita nela, vale a pena assistir e conhecer essa história maravilhosa.

Mione Le Fay é carioca, formada em Jornalismo. Escritora, professora de informática, apresentadora e produtora de eventos. Apaixonada por livros e fotografias, encontra nesses nessas duas artes uma forma de mostrar tudo o que existe em seu mundo.

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