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Chloe Summers era uma adolescente comum. Ou pelo menos ela achava que era, até descobrir uma terrível verdade. Geneticamente modificada por um sinistro time de cientistas conhecido como Grupo Edison, Chloe poderia até ser considerada uma aberração: ela é uma poderosa necromante, capaz de ver fantasmas e até de invocar os mortos, o que geralmente traz perigosas consequências. Agora, seus poderes cada vez mais fortes surgem como uma ameaça aos membros do Grupo Edison, que então resolvem dar um fim a seus experimentos – permanentemente.
Chloe é lançada em uma corrida por sua própria vida, acompanhada por outros três adolescentes superdotados: um charmoso feiticeiro, um problemático lobisomem e uma bruxa jovem e temperamental. Juntos, eles têm a chance de conseguir sua liberdade. Mas será que Chloe pode confiar em seus novos amigos?

Nesse segundo livro, temos algumas explicações que ficaram faltando no primeiro volume, “Invocação”, sobre o Grupo Edison que está na verdade no centro dos problemas de Chloe e os outros. A ideia de fuga do primeiro livro é concretizada nesse, o objetivo é encontrar Andrew, amigo do pai de Derek e Simon, para se manterem seguros enquanto entram em contato com o pai.

“Despertar” tem mais ação que o volume anterior, mas não é tão empolgante quanto. Não estou dizendo que é ruim, mas “Invocação” tinha todo um suspense, a descoberta e intensidade dos poderes de cada um. Despertar se baseia na fuga deles. Eles ainda não conseguiram descobrir onde está o pai dos meninos, mas fizeram importantes aliados e… alguns inimigos poderosos.

Senti falta de mais romance, pois no livro há somente uma pitada e leve inclinação quanto a preferência de Chloe. No primeiro livro me simpatizei mais com o Simon, mas agora em “Despertar”, vi que ele é a parte frágil do triângulo . Nessa etapa Derek e Chloe passam mais tempo  juntos e vão estabelecendo aos poucos maior contato, proximidade, uma ligação. Apesar de Derek ser um pé no saco em algumas partes, ele me cativou de uma forma surpreendente nessa continuação. Achei que ele foi a melhor coisa do livro, pois evoluiu e cresceu e não tem como não terminar a leitura sem gostar dele!
Livros que fazem parte da trilogia Darkest Powers:

Mione Le Fay é carioca, formada em Jornalismo. Escritora, professora de informática, apresentadora e produtora de eventos. Apaixonada por livros e fotografias, encontra nesses nessas duas artes uma forma de mostrar tudo o que existe em seu mundo.

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