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Quando uma mulher misteriosa chamada Katie aparece repentinamente na pequena cidade de Southport, na Carolina do Norte, questionamentos são levantados sobre seu passado. Linda, mas discreta, Katie parece evitar laços pessoais formais até uma série de eventos levá-la a dois relacionamentos relutantes: um com Alex, o viúvo com um coração maravilhoso e dois filhos pequenos, o outro com sua vizinha muito franca, Jo. Apesar de ser reservada, Katie começa a baixar a guarda lentamente, criando raízes nessa comunidade solícita e tornando-se próxima demais de Alex e de sua família. No entanto, quando Katie começa a se apaixonar, ela se depara com o segredo obscuro que ainda a assombra e a amedronta: o passado que a deixou apavorada e a fez cruzar o país para chegar no paraíso de Southport. Com o apoio simpático e insistente de Jo, Katie percebe que deve escolher entre uma vida de segurança temporária e outra com recompensas mais arriscadas… e que, no momento mais sombrio, o amor é seu único refúgio.

Quando fui ler Um porto Seguro a um tempo atrás eu juro que esteve já na staff de livros do Nicholas e ainda faltavam dois, mais continuei firme e forte e posso dizer que não me arrependi.

A cada página do livro eu reconhecia a forma Nicholas de retratar os fatos. Ele com muita coragem retratou um tema que ainda é um pouco escondido na sociedade que é a agressão nas residências, violência a mulher…

A história conta de uma foragida que aparece numa humilde cidade com o intuito de começar uma vida nova, misteriosa e reservada, ao visitar a loja do viúvo Alex aos poucos vai chamando sua atenção e conquistando o carinho de seus filhos, vivendo em uma cabana afastada de tudo e de todos acaba encontrando em sua mais nova vizinha um melhor amiga para partilhar seus problemas e confessar o motivo de sua chegada a cidade. Katie nossa personagem principal acaba confessando que está foragida do seu marido até então policial que costumava lhe agredir fisicamente. Com o passar a história podemos desfrutar dos medos e inseguranças de Katie de se envolver num novo relacionamento com Alex. Quando finalmente consegue se envolver um acontecimento faz Katie enfrentar seu passado e poe a prova tudo que antes ela duvidava. Com um final surpreendente ao estilo Sparks “Um Porto Seguro” deixa todos que leem com uma nova perspectiva para enfrentar os problemas.

Recentemente esse livro foi para as telonas, assumo que ainda não vi o filme talvez por falta de tempo ou por não estar em cartaz em um cinema próximo, porém não vejo a hora de ver o filme e fazer meu julgamento sobre.

Mione Le Fay é carioca, formada em Jornalismo. Escritora, professora de informática, apresentadora e produtora de eventos. Apaixonada por livros e fotografias, encontra nesses nessas duas artes uma forma de mostrar tudo o que existe em seu mundo.

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  1. […] Existe uma expressão norte-americana chamada “pular o tubarão”. Ele é usada para determinar quando um filme, uma série ou um livro não tem mais o que inventar e apela para o absurdo, e foi criada por que, numa série dos anos 1970, um personagem literalmente pulou um tubarão. Acho que é certo dizer que chegamos ao ponto da carreira de Nicholas Sparks em que ele passou a pular o tubarão fazendo um 720 Kickflip McTwist num unicórnio cuspindo fogo. “Um Porto Seguro” é um dos filmes mais absurdos que eu já vi em um bom tempo. Dessa vez, Sparks se dedica a contar a história de uma mulher procurada pela polícia que encontra um refúgio numa pequena cidade do interior, onde se apaixona por um homem. Poderia ser um ótimo filme e um bom suspense, se não fosse suas reviravoltas cretinas, saídas diretamente de uma novela mexicana dos anos 1990, e seus clichês sparkianos de um romance meloso. “Um Porto Seguro” não liga se está fazendo sentido ou não – na maioria das vezes, não faz –, apenas apela ao máximo para agradar seu público alvo com um romance boboca. Além disso, parece que os filmes de Sparks finalmente chegaram ao nível de terrores e comédias de baixo custo: recrutar para o elenco principal atores amplamente desconhecidos e dolorosamente inexpressivos, mas “lindos”. Se o livro que dá base ao filme é bom ou não eu não saberia dizer, mas a Marina fez uma resenha sobre ele, corram lá. […]

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