O homem mais rápido do mundo está de volta, numa serie que promete ser uma das melhores do ano.
Quando vi que vazaram o episodio piloto da serie na internet eu praticamente pirei, focei em todo canto até encontra-lo, e fico feliz de ter feito isso.
O episodio segue o que vimos em Arrow (serie de tv do arqueiro verde). Barry Allen (Grant Gustin) é um jovem cientista forense do departamento de policia de Central City, que é atingido por um raio graças a explosão do acelerador de partículas do laboratórios S.T.A.R, que o coloca em um coma por 9 meses. Ao acordar ele se vê com uma super velocidade, o poder de fazer o impossível. O problema é que ele não é o único, a explosão afetou outros.
Sei que muitos estavam preocupados com a serie, com a nova fase da DC comics em ir ao cinema com o filme do Supeman (e o ainda por vir Batman vs Superman) para a criação da Liga da Justiça, uma serie de tv do flash não fazia muito sentido. Eu esperava o pior, e acabei dando de cara no chão. Esse começo de serie foi perfeito.
Grant Gustin ficou perfeito no papel do homem mais rápido do mundo, um jovem extremamente inteligente, um tanto esquisito e engraçado, que acaba por ganhar grandes poderes. Eu sei, essa descrição lembra um pouco nosso amigo da vizinhança, homem aranha, na verdade o ator em si é muito parecido lembra com Andrew Garfield. Como não conheço muito os quadrinhos do herói, não sei se o personagem deveria ser assim, mas eu não me incomodei. Isso me fez gostar mais do show.
Os atores possuem uma química muito forte, e a historia foi muito bem desenvolvida acrescentando muitos elementos do universo DC comics (quem viu sabe muito bem do que estou falando). O piloto ficou tão bom que quase não tem o que reclamar. Os pouquíssimos erros não conseguiriam eliminar de todo esse brilhantismo.
Se for assim que a DC pretende continuar, estão no caminho certo com o flash.
Uma pena que teremos que esperar até outubro para ter mais episódios.
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