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Num mundo virtual algumas regras são feitas para protegê-lo, mas o que aconteceria quando um jogador começa a mudar tudo? O perigo acaba se tornando mais real do que nunca.

O Jogo Infinito é o primeiro livro da trilogia A Doutrina da Morte. Nele acompanhamos Michael, um gamer habilidoso que como a maioria dos jovens passa a maior parte do seu tempo na VirtNet, uma realidade virtual interativa que permite a qualquer um ir além dos limites. Mas esse sonho está para virar um pesadelo. Um jogador está prendendo gamers na VirtNet, como seus reféns, causando morte cerebral em cada um.

Para impedir um pandemônio de começar, o governo começa a recrutar hackers para encontrar esse misterioso gamer. As habilidades de Michael acabam o colocando nessa equipe, mas o que ele ira descobrir pode mudar tudo.

A premissa em si me chamou atenção despertou uma faísca em mim (sem mencionar o fato de ser do autor de Maze Runner). Imaginem uma internet virtual. Tenho certeza que todos já desejamos uma vez na vida entrar na internet, conhecer de verdade os amigos distantes, vivenciar os jogos mais alucinantes. Tudo isso é uma realidade no livro. As barreiras virtuais são poucas. Pensar em como ela pode ser manipulada me animou e muito. Afinal, estamos lidando com um terrorista virtual.

Michael e sua equipe vão além das barreiras que qualquer gamer já sonhou em ir, desvendando mistérios cada vez mais difícil que o outro.

O livro me lembrou muito Matrix e a Origem pelas cenas loucas que se seguiam, de repente, o cenário mudava revelando um outro mundo dentro do outro. Talvez seja isso que me fascinou, era tanta coisa que acontecia que você não tinha nem tempo de respirar.

Embora, uma das cosias que me incomodou foi justo como tudo começou no livro. Não estou falando do suicido, isso foi fascinante, mas sim o poder que os agentes davam para os hackers. Eles são apenas crianças, e do nada, eram colocados na missão. Isso foi difícil de engolir, acabou prejudicando a leitura. Mas tem um porque disso, e quando revelado, acabou sendo uma das maiores reviravoltas que já li, ainda não acreditei que as coisas terminaram daquele jeito.

Finalizo dizendo que o livro é cheio de mistérios e ação sem limites. Se você quer um livro que não te da tempo de respirar é esse. O começo pode ser um pouco parado, mas continue você vai se viciar. E como amigo digo, nada vai te preparar para o final.

Mione Le Fay é carioca, formada em Jornalismo. Escritora, professora de informática, apresentadora e produtora de eventos. Apaixonada por livros e fotografias, encontra nesses nessas duas artes uma forma de mostrar tudo o que existe em seu mundo.

4 Responses

  1. […] A premissa em si me chamou atenção despertou uma faísca em mim (sem mencionar o fato de ser do autor de Maze Runner). Imaginem uma internet virtual. Tenho certeza que todos já desejamos uma vez na vida entrar na internet, conhecer de verdade os amigos distantes, vivenciar os jogos mais alucinantes. Tudo isso é uma realidade no livro. As barreiras virtuais são poucas. Pensar em como ela pode ser manipulada me animou e muito. Afinal, estamos lidando com um terrorista virtual.  […]

  2. Oi, tudo bem?
    Esse livro me deixou curiosa, e irei comprar algum dia. A sinopse que desperta a curiosidade, assim como Maze Runner rsrs
    P.S: Senti uma pitada de Sword Art Online no livro

    • Nossa como é bom encontrar pessoas com gostos parecidos. O livro é sensacional, muito bom mesmo e o final super “foda”.
      Há muita coisa que lembra SAO mesmo.

  3. cara eu acabei de ler o livro e eu fiquei sem ar que dizer o que aconteceu no final foi o imperador das reviravoltas eu tava no meio do livro quando eu decidi compra o volume 2 mais o final foi uma mistura de confusão e tristeza (do tipo, a minha vida foi uma mentira) espero ter esse tipo de emoção no 2 volume e muito mais no 3 volume

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