[Resenha de Filme] Divertidamente

Riley é uma garota divertida de 11 anos de idade, que deve enfrentar mudanças importantes em sua vida quando seus pais decidem deixar a sua cidade natal, no centro dos Estados Unidos, para viver em São Francisco. Dentro do cérebro de Riley, convivem várias emoções diferentes, como a Alegria, o Medo, a Raiva, a Repulsa e a Tristeza. Embora esses grupos sejam normalmente organizados, a chegada de Riley a uma nova escola faz com que todas as emoções se misturem.

Ontem assisti esse novo desenho da Pixar tão fofo e com tanta mensagem a passar.

Uma aminação que com toda certeza acaba conquistando mais os adultos do que as crianças.

Toda a historia se passa com a mente de Riley, uma garotinha de 11 anos e que acaba de se mudar de estado com seus pais e seus sentimentos acabam tentando ajuda la.

E com a alegria sempre tentando reinar e comandar impede a tristeza de tocar nas memórias dela e nas memórias padrão onde se constrói seus alicerces.

Numa tentativa de não deixar a Tristeza tocas nas memórias padrão, Alegria e ela acabam sendo sugadas para fora da torre de comando para as memorias de longo prazo e a partir dai começam uma longa jornada de volta e descoberta de que os sentimentos devem estar juntos.

Quando somente a Raiva, A Nojinho e o Medo ficam na torre de comando, Riley fica muito confusa e começa a agir de modo nervoso e inquieto.

No caminho de volta as memorias padrão começam a se ruir e Alegria se desespera para logo voltarem.

Todas as emoções tentando fazer voltar as emoções principais. Alegria e Tristeza.

A melhor mensagem que pude perceber nesse filme é que não é só de alegria, raiva, medo ou nojo que precisamos para evoluirmos, e sim da tristeza. Porque ela nos leva a entender o por que de tudo e nos une a todos os sentimentos.

Uma animação digna da Disney Pixar e que ainda dá tempo de ver nas telonas.

Nota: 4,5/5