Baseado na série dos anos 90, Power Rangers nos conta a história de cinco adolescentes à margem da vida escolar. Alguns em detenção, outro totalmente ausente das aulas. Todos passam por conflitos pessoais quando o acaso reúne eles na pedreira de Alameda dos anjos. Lá acabam descobrindo algo misterioso após uma explosão: 5 “moedas coloridas”. Querendo evitar mais problemas, ao alerta das autoridades, os cinco jovens tentam escapar, mas o carro onde eles estão acaba sendo atingido por um trem.
Eles sobrevivem ao acidente e acordam no dia seguinte em.suas respectivas camas, sem lembranças de como chegaram ali. Uma estranha força além do natural é percebida pelos jovens que acabam por se reencontrar na pedreira atrás de respostas. Eles conhecem então Alfa 5 (o robozinho que era o xodó da série dos anos 90), Zordon, a grande mente por trás dos Rangers, e acabam por saber que necessitam proteger o cristal que gera a vida no nosso planeta. Cristal este que Rita Repulsa, vilã já conhecida pelos fãs da série, deseja roubar para governar a galáxia.
O filme vem com uma carga de drama que não estava acostumada, deixando a ação em segundo plano. De início cheguei a demorar a reconhecer a série que acompanhei na infância e adolescência, mas aos poucos tudo foi ganhando forma. Não possuía expectativas para o filme. Parte de mim esperava que fosse uma produção bastante ruim, porém fui surpreendida e me arrepiei ao ouvir a clássica música “Go Go Power Rangers”.
A fotografia do filme não deixou a desejar, os efeitos especiais estavam impecáveis apesar da pouca ação do longa. Devo ressaltar que a atuação de Elizabeth Banks foi excepcional, que atriz maravilhosa!
Para o mais, o gancho para a continuação é nostálgico o suficiente para levar qualquer fã da série de volta aos cinemas e acompanhar o desenrolar desta nova saga dos Power Rangers de Alameda dos Anjos.
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