Jamie Dornan, ator de Christian Grey na franquia Cinquenta Tons de Cinza, participou de uma entrevista para promover o ultimo filme da franquia, Cinquenta Tons de Liberdade, no qual comentou sobre um momento constrangedor que passou durante as gravações.

A cena que causou esse “embaraço” no ator, foi uma na qual ele estava saindo do mar e indo de encontro com Anastasia Steele (Dakota Johnson), inspirado em James Bond.

“Isso foi horrível, se baixassem as câmeras daria pra ver que todo esse momento foi horrível. A praia estava meio que fechada [para as filmagens], mas, na verdade, havia muitas pessoas ao redor de quem não tínhamos controle, com centenas de fãs e paparazzi tirando fotos.”

Jamie ainda explicou o intuito da produção para essa cena e como ele se sentiu ao fazê-la

“Eles queriam que eu fosse sexy saindo da água. Mas não era uma praia de areia. Era uma dessas pequenas praias de seixos [pequenas rochas]. Literalmente, você não consegue ficar legal saindo da água assim“.

 

A franquia segue a história escrita por E.L James sobre um jovem bilionário de 27 anos, Grey, e seu romance com a estudante universitária Steele. Os livros já foram traduzidos em 52 idiomas e já venderam mais de 100 milhões de cópias.

No Brasil, a trilogia é publicada pela editora Intrínseca.

O último filme da franquia estreia dia 8 de fevereiro no Brasil.

Veja o trailer

Mione Le Fay é carioca, formada em Jornalismo. Escritora, professora de informática, apresentadora e produtora de eventos. Apaixonada por livros e fotografias, encontra nesses nessas duas artes uma forma de mostrar tudo o que existe em seu mundo.

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  1. Dakota é o melhor do filme! É inevitável pensar durante os 105 minutos de duração de “Cinquenta Tons de Liberdade” sobre qual é mesmo a história do filme. Seria sobre a relação do casal regada a sexo ou o perigo trazido pelo ex-chefe de Anastasia Steele (Dakota Johnson)? Ou então estaríamos vendo uma tentativa de Christian Grey (Jamie Dornan do óptimo Meu Jantar Com Hervé) superar os traumas do passado? O fato é que pouco importa: “Cinquenta Tons de Liberdade” é um filme tão antiquado e sem sentido que, mesmo divertindo com tantos absurdos, irrita tamanho o machismo em cena. Por outro lado, o fim da trilogia, talvez, marque o fim de uma era de anacronismo em Hollywood e produções tão machistas como essa não sejam mais aceitas tanto pelo público quanto pela própria indústria do cinema.

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