Considerados como uma das figuras mais sombrias e clássicas do cinema e da literatura, que trouxe a tona mitos ainda muito usados por diversos autores que pretendem trazer a tona mundos sombrios e criaturas da noite. Conde Drácula retorna numa historia nunca contada de um homem perdido, que busca o poder para salvar aqueles que amam. Mas tudo tem um preço.
Duas coisas estão populares em Hollywood, historias de heróis e filmes de vampiros (agora não tanto com os jovens entrando no mundo distopico, mas ainda mantem um bom publico). Vampiros se tornaram os heróis de nossa cultura; almas atormentadas que buscam se redimir ao lado de seus amores. O diretor Gary Shore decidiu ir fundo nessa pegada do herói atormentado, mas respeitando os mitos do vampiro, numa historia que vai muito além de vampiros para uma grande batalha.
Vlad (Luke Evans) foi uma das crianças forçadas a lutar no exercito Turco para se tornaram perfeitos soldados; eles o tornaram o soldado mais poderoso e temido entre todos os homens. Agora querendo esquecer seu passado, ele se concentra em ser um bom príncipe para Transylvania e um bom marido e pai. Mas quando os Turcos retornam a pedido de seu antigo amigo e sultão Mehmed II (Dominic Cooper) procurando crianças para seus exércitos e indo por um caminho que ameaçara todo seu reino, Vlad relembrará que somente monstros podem assustar e destruir os homens. As trevas serão seu único caminho.
O trailer do filme me fez esperar algo maior do que foi entregado, mas tenho que admitir que gostei muito do que vi. Os cenários, os efeitos especiais compensaram os erros na historia e conseguiu me prender do começo ao fim, principalmente a incrível performance de Luke Evan como Drácula. Ele carregou o filme inteiro nas costas, e algo me diz que esse era o objetivo; focar todo o enredo na lenda que surgirá.
Espero ver um pouco mais dessa historia, se tiver continuação.
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