Um ano após ajudar Marlin (Albert Brooks) a reencontrar seu filho Nemo, Dory (Ellen DeGeneres) tem um insight e lembra de sua amada família. Com saudades, ela decide fazer de tudo para reencontrá-los e na desenfreada busca esbarra com amigos do passado e vai parar nas perigosas mãos de humanos.
Depois de anos esperando a continuação de “Procurando Nemo” finalmente pudemos ver o peixinho palhaço de novo nas telonas, mas pessoalmente estou decepcionada. O filme não prendeu minha atenção como o primeiro que tinha como vilões o ser humano, os tubarões e até mesmo a baleia, onde achávamos que eles ficariam.
Procurando Dory se passa um ano depois de Marlin ter encontrado seu filho e trás alguns dos personagens que marcaram muito no primeiro filme, como as tartarugas, além dos novos como a Destiny, a Beta e o meu favorito, o Bailey. Entretanto, como falado, a carência de um vilão forte faz com que o filme se arraste, já que o final não é algo surpreendente, fazendo com que o espectador não se sinta preso ao filme. Por alguns minutos queria apenas saber o quanto faltava para acabar, pois o climax do filme parece ser quando ela está no tanque onde as crianças podem pegar nos peixes, onde foi a cena mais agitada, ao meu ver. Além de ter achado o filme triste demais para crianças, mesmo que exista um grande numero de pessoas adultas querendo assistir. Entretanto, a fotografia e a dublagem ficaram perfeitas, para quem não sabe a baleia Destiny teve a dublagem brasileira feita por uma youtuber, o que poderia ter prejudicado a dublagem.
A maioria das pessoas queriam saber o que aconteceu com os peixes do aquário, do primeiro filme, bem eles não aparecem em nenhum momento do filme principal, apenas em uma pequena participação na cena pós credito. O que me deixo bem triste, pois eles poderiam ter tido um destaque maior nesse novo filme. Em comparação aos finais, achei interessante que Procurando Dory teve um desfecho melhor que Procurando Nemo, apesar de nunca sabermos como eles voltam para casa.
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