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Esta crítica será uma das mais difíceis de minha vida, pois o filme é totalmente diferente de tudo que imaginei.

A sociedade baseada em facções, na qual Tris Pior (Shailene Woodley) acreditou um dia, desmoronou, destruída pela violência e por disputas de poder. Agora, Tris terá de lidar com novos desafios e se vê mais uma vez forçada a fazer escolhas que exigem coragem, fidelidade, sacrifício e amor.

O filme foi feito para agradar a críticos e ao grande publico, mas certamente não para agradar ao grande e exigente mundo de leitores da saga Divergente. Conseguiu seguir a sequência que o acompanha desde o inicio: sequências do filme anterior. Ok parabéns pelo acerto nas continuidades. Mas certamente uma frase que se adapta ao filme e utilizada no filme é: “Nem sempre é como os livros.” E é apenas o início de um derradeiro erro no sentido de seguir ao livro. Mas afinal eles decidiram seguir um roteiro original e apenas baseado no livro, bem de looonge. Enfim vamos ao que eu achei…

O filme começa com a revolução iniciada no filme Insurgente por Tris e Quatro em sua busca para ir para o outro lado do muro de Chicago. A partir daí temos apenas nuances da verdadeira história contada nos livros. Cinco dos personagens conseguem ultrapassar os limites de Chicago, imposto por Evelyn no filme Insurgente, são eles: Tris, Caleb, Quatro, Christina e Peter. Ao chegar neste pós- muro, os 5 encontram o que mais me parece com um deserto de Marte, onde temos chuva vermelha e aparentemente tóxica do céu. Tris e seus companheiros são resgatados e apresentados a O’Hare Intl . Aeroporto, logicamente eles não sabem o que é um aeroporto rs.

No terceiro filme desta série, enfim conseguimos entender o motivo das divisões e sabemos que tudo começou por conta de pessoas trabalhando para alterar o DNA humano. Temos uma Tris muito fraca neste filme e um Quatro que aceita que sua parceira corra riscos, sem tentar ele mesmo fazer. Esta “força” de Tris surge quando menos esperamos… Enfim não continuarei a contar mais sobre o filme, se não você irão me matar…

Não esperem muito romance, lembrando que este é um filme político e não romântico, pouquíssimas cenas entre eles. 🙁

O roteiro é beeeeeeeeeeeeem original e a sequência e enredo são agradáveis, assim como os efeitos especiais são enormes e obviamente os atores estão ótimos neste filme, em destaque pra Peter, que simplesmente encarnou um super vilão.

Trailer:

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O filme vale a pena pelo espetáculo Hollywoodiano, mas certamente os leitores irão surtar, assim como eu surtei.!

Nota 6. Nada mais que isso.

Deixe- nos sua opinião.

 

Mione Le Fay é carioca, formada em Jornalismo. Escritora, professora de informática, apresentadora e produtora de eventos. Apaixonada por livros e fotografias, encontra nesses nessas duas artes uma forma de mostrar tudo o que existe em seu mundo.

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