Após ser resgatada do Massacre Quaternário pela resistência ao governo tirânico do presidente Snow (Donald Sutherland), Katniss Everdeen (Jennifer Lawrence) está abalada. Temerosa e sem confiança, ela agora vive no Distrito 13 ao lado da mãe (Paula Malcomson) e da irmã, Prim (Willow Shields). A presidente Alma Coin (Julianne Moore) e Plutarch Heavensbee (Philip Seymour Hoffman) querem que Katniss assuma o papel do tordo, o símbolo que a resistência precisa para mobilizar a população. Após uma certa relutância, Katniss aceita a proposta desde que a resistência se comprometa a resgatar Peeta Mellark (Josh Hutcherson) e os demais Vitoriosos, mantidos prisioneiros pela Capital.

Sendo um dos filmes mais esperando do ano, Jogos Vorazes: A Esperança – Parte 1 chegou aos cinemas com uma grande expectativa, o mundo estava com os olhos voltado para o terceiro filme da série Jogos Vorazes e não sei se é porque sou muito fã do filme, mas ele não decepcionou nenhum pouco, inclusive a cena da música “Árvore Forca” ainda me arranca o ar toda vez que eu escuto a música.

O filme, dividido em duas partes, é baseado no terceiro livro da trilogia, A Esperança, e mostra Katniss depois de ser resgata do 75º Jogos Vorazes, apesar de ela estar à salvo no Distrito 13, Katniss não está em paz, pois Peeta foi capturado pela capital e enquanto Katniss vira a arma da rebelião, Peeta desempenha o seu papel como arma da capital.

JLaw como sempre arrasando na interpretação, em momento nenhum deixa a desejar, seu desespero quando vê Peeta, a cena com Buttercup, o momento que ela aceita ser o tordo, simplesmente é demais, mostra que JLaw foi a escolha certa para interpretar Katniss.

Josh aparece muito pouco, mas nas poucas cenas que ele aparece ele arrasa, não tem como desgrudar os olhos da tela, o nosso querido padeiro consegue demonstrar toda a dor de ter sido sequestrado pela capital.

Woody Harrelson como um Haymitch tentando ficar sóbrio está maravilhoso maravilhoso e Elizabeth Banks consegue roubar as cenas que aparece, mesmo sua personagem, Effie Trinket, não estando presente no começo do livro e sua participação ter sido um extra.

Algumas pessoas tem reclamado da falta de ação do filme, o que eu discordo totalmente, acreditei que o filme teria bem menos ação já que a primeira parte do livro, no qual ele é baseado, tem poucas cenas de ações e todas foram aproveitadas, logicamente o filme tem algumas partes mais paradas, que são vitais para entender a parte politica pelo qual o filme está passando, mas a maioria das suas cenas tem ação.

Francis está de parabéns pela maravilhosa direção, conseguindo levar as telinhas de uma forma ainda melhor a saga que encanta tantos jovens, com um elenco de peso, é realmente possível ver Panem se tornar algo real.

Mione Le Fay é carioca, formada em Jornalismo. Escritora, professora de informática, apresentadora e produtora de eventos. Apaixonada por livros e fotografias, encontra nesses nessas duas artes uma forma de mostrar tudo o que existe em seu mundo.

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