“Durante a Segunda Guerra Mundial, um bombardeio destrói a cidade de Londres, forçando diversas crianças a buscarem abrigo em cidades menores da Inglaterra. Edward é uma destas crianças traumatizadas, que acaba de perder os pais e não pronuncia uma palavra sequer. Ele é acolhido pela governanta Jean e pela professora Eve na Mansão do Pântano. O abrigo está caindo aos pedaços, mas serve como refúgio ao pequeno grupo. Aos poucos, no entanto, uma série de acontecimentos assustadores passam a afetar os novos hóspedes.”

Quando se pensa em um filme de terror o mínimo que se espera são bons sustos, uma boa história por trás já deixou de ser esperada pelos fã do gênero tem um bom tempo. Felizmente “A Mulher de Preto 2” prova que alguns filmes ainda podem apresentar algo mais do que 2 ou 3 cenas que dão susto, mas isso não quer dizer que sua história seja uma das mais bem construidas, mas pelo menos ela está lá.

Durante todo o filme o cenário é um dos principais fatores para a transmissão de um sentimento de horror, principalmente por eles sairem de um cenário de horror onde ocorre uma guerra para outro nada agradável. Quando se busca um refúgio o ideal é um lugar tranquilo e agradável e uma casa caindo aos pedaços e com um cimitério ao seu redor não tem nada disso.

Todo o filme foi bem construido e as atuação são muito boas e uma que merece ser destacada é a da Phoebe Fox como Eve. Com certeza o filme faz qualquer um sentir medo em algum momento. Sem dúvida nenhuma vale muito a pena assistir.

Resenha feita pela nossa leitora: Ana Luiza Areias

Mione Le Fay é carioca, formada em Jornalismo. Escritora, professora de informática, apresentadora e produtora de eventos. Apaixonada por livros e fotografias, encontra nesses nessas duas artes uma forma de mostrar tudo o que existe em seu mundo.

No responses yet

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *