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Suzannah é uma adolescente aparentemente comum que tem um problema com construções antigas. Não é para menos. Afinal, muitas dessas casas velhas são assombradas. E Suzannah é uma mediadora, uma pessoa capaz de ver e falar com fantasmas para ajudá-los a descansar em paz. É claro que esse dom lhe traz muitos problemas. Mas nem ela poderia saber a gravidade do que encontraria ao mudar-se para Califórnia.

Depois de muito ler livros para maiores de 18 voltei a literatura infantojuvenil

Amo Meg Cabot, só que acabei percebendo que fiquei mal acostumada com a outra forma de narrativa. Mas vamos ao que interessa.

Suzannah é uma garota de 16 anos, mediadora, acabou de se mudar para a a Califórnia pois sua mãe acabou de casar novamente. Nesse primeiro livro ( sim é uma séries de 6 livros que já li) ela já sabe lidar bem com sua situação apenas enfrentando um fantasma novo a cada dia.

Desde a morte do seu pai, (este que ela conversa periodicamente) era apenas Suze (apelido que recebeu de sua mãe) e a mãe em casa, agora tem que viver com mais três adolescentes, (que ela já fez o favor de apelidar devidamente como Dunga, Soneca e Mestre) quase que da mesma idade que ela, e seu padrasto.

Sua nova casa é linda, grande e antiga, ou seja, nada mais nada menos ela acaba descobrindo um colega de quarto (que acaba sendo um moreno, alto bonito e sensual, quem sabe não seja a solução dos problemas dela?!) fantasma: Jesse, morto a +/- 150 anos.

Vida nova… escola nova, ela só foi estudar em uma escola que sua infraestrutura tem mais de 300 anos. Ela já se viu despachando um bando de fantasmas a cada passo dado na escola. Acontece que na escola já havia alguém tomando conta das almas, claro, o diretor r padre também mediador. Juntos eles se unem para espantar uma fantasma que fica perambulando pela escola, esperando a oportunidade de matar seu “namorado” vivo.

Na escola, ela fez amizades com Cee Cee (uma albina) e Adam. Além claro de se tratar de uma literatura infantojuvenil passada nos EUA (algo que Meg Cabot domina) temos os famosos contratempos da galera popular e as brigas sociais com Kelly e os irmãos de Suze.

Gosto da Suze por ela não ser aquela mocinha cheia de mimimi, pelo contrário ela é grossa, irônica e atrapalhada as vezes (principalmente quando o assunto é o Jesse.)

Meg mais uma vez com sua narrativa envolvente nos deixa babando pela série. Super recomendo.

Mione Le Fay é carioca, formada em Jornalismo. Escritora, professora de informática, apresentadora e produtora de eventos. Apaixonada por livros e fotografias, encontra nesses nessas duas artes uma forma de mostrar tudo o que existe em seu mundo.

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