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Formada em Ingles-Literatura pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro, sou escritora não por profissão mas sim por um “chamado”.  Ha uma citação de Virgínia wolfe que resume minha pessoa e minha relação com o fazer Literatura. “Não é possível ter paz evitando a vida”. Essa citação de Wolf, minha escritora favorita, é a síntese da minha relação com a escrita: é nela, criando vidas, que encontro paz. É nela, criando vidas, que crio e recrio a mim mesma. E descubro e redescubro quem sou.  Portanto, não há como falar sobre mim sem falar de minha primeira obra. Minha estreia na produção literária, se deu atraves de uma coletânea de contos  que atrai atenção por suas miúdas reflexões sobre a vida.

SINOPSE:

Qual a falta que nos move?, de Vanessa dos Santos, é um livro com 42 contos divididos em seções que discorrem sobre o amor, cotidiano, saudade, entre outras temáticas. Seus personagens estão à margem da sociedade, experimentam a perda, o desgaste da rotina e o vazio pela vida não vivida. A autora afirma que se “Qual a falta que nos move?” pudesse ser resumido em uma única linha, seria associada à letra de Blues da Piedade de Cazuza. Assim como sua música era uma ode aos excluídos e miseráveis, “Qual a falta que nos move” é a voz dos marginalizados, esquecidos e comuns. As sessões tratam do Cotidiano e Humano, demasiado humano, personagens que parecem não se conectar em uma primeira lida, se relacionam em um mundo no qual suas vozes são sufocadas e suas vidas anoitecidas. Sendo movidos apenas pela falta. Seja ela de afeto, atenção, direitos iguais, ou até mesmo arroz e feijão.

 
 

Mione Le Fay é carioca, formada em Jornalismo. Escritora, professora de informática, apresentadora e produtora de eventos. Apaixonada por livros e fotografias, encontra nesses nessas duas artes uma forma de mostrar tudo o que existe em seu mundo.

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