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Desta vez, Kirk (Chris Pine), Spock (Zachary Quinto) e a tripulação da Enterprise encontram-se no terceiro ano da missão de exploração do espaço prevista para durar cinco anos. Eles recebem um pedido de socorro que acaba os ligando ao maléfico vilão Krall (Idris Elba), um insurgente anti-Frota Estelar interessado em um objeto de posse do líder da nave. A Enterprise é atacada, e eles acabam em um planeta desconhecido, onde o grupo acaba sendo dividido em duplas.

Após dirigir o reboot de Star Trek e obter um ótimo resultado, JJ. Abrams se consolidou em Hollywood e ganhou confiança para nos entregar um segundo filme da franquia. Depois do sucesso dos dois filmes, esse ano JJ ainda lançou o primeiro filme da nova franquia de Star Wars. O diretor caiu no gosto do público e ficou conhecido por todos como um “diretor nerd”.

O fato de o público ter se acostumado com o jeito JJ. Abrams de fazer filmes deixou os fãs um pouco desconfiados quando o mesmo anunciou que ele não iria dirigir o próximo filme da franquia mas que, junto com a Paramount Pictures, decidiu que a cadeira de diretor passaria para Justin Lin, diretor conhecido por Velozes e Furiosos 4,5 e 6.

O novo diretor tinha a missão de deixar o filme no mesmo nível dos outros mas ele conseguiu fazer melhor: Star Trek: Sem Fronteiras superou as expectativas e ouso dizer que foi o melhor filme da franquia e um dos melhores que assisti esse ano.

A história nos mostra o Capitão Kirk (sempre com uma atuação sensacional de Chris Pine) passando por conflitos internos e já não tendo mais certeza se vale a pena continuar como capitão da Enterprise. E ao mesmo tempo também temos o icônico Spock que pensa se o certo a se fazer não seria voltar para seu planeta natal e ajudar sua espécie a se reerguer. Porém os conflitos de ambos são deixados de lado quando o grande vilão da história entra em cena. Aliás, o vilão foi um grande acerto, apesar de a motivação dele não ter ficado muito bem construída, houve um o tom sombrio muito bem trabalhado.

Como já era de se esperar, pelo fato de Simon Pegg (que também interpreta Scotty) ter trabalhando no roteiro, esse é um filme que vai fazer você dar muitas risadas, principalmente com o sarcasmo de Scotty que fica como o alívio cômico do filme.

Deixando a parte técnica de lado e falando com o meu coração de fã, esse é um filme que veio para emocionar. Não dá para não cair uma lágrima dos olhos na cena em que Spock encontra uma antiga foto e a foto que utilizam é a do elenco original, algo que fez TODOS do cinema levantarem a aplaudirem. Além disso fiquei até o final para ver se tinha alguma cena após créditos e quando subiu o letreiro escrito “Em homenagem a Leonard Nimoy” meu coração de fã ficou em pedaços. Então desde já quero agradecer por esse filme maravilhoso que me fez voltar no tempo.

Com um roteiro bem trabalhado, deixando personagens que até então eram coadjuvantes com grande destaque, como a personagem de Sofia Boutella como a alienígena Jaylah. Star Trek: Sem Fronteiras não deixou a desejar em nada, talvez eu seja suspeita em dizer isso, então assista o filme e tire suas próprias conclusões, eu te desafio a não gostar!

Ps: Como eu vi esse filme na cabine de imprensa não sei se vai aparecer para todos na estreia, mas antes do filme começar é mostrado o clipe sensacional da cantora Rihanna da música Sledgehammer. Aliás essa não será a única música com destaque no filme 😉

Mione Le Fay é carioca, formada em Jornalismo. Escritora, professora de informática, apresentadora e produtora de eventos. Apaixonada por livros e fotografias, encontra nesses nessas duas artes uma forma de mostrar tudo o que existe em seu mundo.

3 Responses

  1. Que alívio saber que o filme é bom. Confesso que estava preocupada com a saída de JJ Abrahans. Amo Star Trek e fiquei muito feliz com os dois primeiros filmes. Odiaria me decepcionar! Vida longa e próspera!

  2. Gosto das histórias que contam os filmes porque são muito interessantes, podemos encontrar de diferentes gêneros. De forma interessante, o criador optou por inserir uma cena de abertura com personagens novos, o que acaba sendo um choque para o espectador. Desde que vi o elenco de Star Trek Sem Fronteiras imaginei que seria uma grande produção, já que tem a participação de atores muito reconhecidos, pessoalmente eu irei ver por causo do ator Idris Elba, um ator muito comprometido. Eu vi recentemente Idris Elba em The Dark Tower. É uma historia que vale a pena ver. Para uma tarde de lazer é uma boa opção. A direção de arte consegue criar cenas de ação visualmente lindas.

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