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Um dos filmes mais aguardados do ano e super bem recomendado por Stephen King não me agradou nenhum pouquinho, saiba o motivo…

Situado na Nova Inglaterra, no ano 1630, a história é narrada pela jovem Thomasin (Anya Taylor-Joy). Depois que sua família se muda para uma nova casa na floresta, coisas estranhas começam a acontecer: animais tornam-se malévolos, a plantação morre e uma criança desaparece inexplicavelmente. Desconfiados, os membros da família acusam a adolescente de praticar feitiçaria.

O filme começa com a família de Thomasin sendo expulsa de sua vila natal, por eles propagarem uma fé diferente dos católicos( ok tenso! Odeio a Inquisição, assim como odeio toda forma de preconceito).

A família

Ao chegar no pequeno lugar que lhes foi destinado a ficar começa a ter experiências sobrenaturais, ou ao menos acredita ser isto.

Enquanto sua mãe faz os afazeres domésticos e da lida da terra, Thomasin fica responsável por tomar conta de seu irmão mais novo, num piscar de olhos o bebê some; a partir deste momentos diversos causos são criados. Tudo acaba ocorrendo quando Thomasin está por perto e a família começa a acreditar que ela está possuída por alguma criatura maligna.

A história a partir daí deveria ter um enredo incrível e que nos levasse a querer descobrir mais e mais, mas o que temos é a total falta de sustos, ficamos a mercê de nossa idéias do que realmente aconteceu, pois a tal “bruxa” aparece em 2 míseras cenas e me fez questionar o tempo todo: “Qual a lógica deste filme?”

Obs: Não vi e não senti o tal “terror psicológico”.

Prós:

Nos aspectos críticos do filme posso parabenizar a filmagem, a escolha do local da filmagem, a direção de fotografia e os atores que mesmo com um filme mediano e pouco aterrorizador, ainda assim conseguiram interpretar muito bem seus papéis.

Contras:

Achei o roteiro fraco, o filme tinha tudo para ser excelente, mas só conseguiu me dar um susto. A sequência dos fatos, muitas vezes não era lógica, terminei sem saber o que realmente aconteceu, se era uma bruxa, ou um espírito ou sei lá o quê! Este filme certamente não tem nada de aterrorizante.

Uma nota 5, pelo enredo e história proposta.

Trailer:

Conte-nos o que achou.

Mione Le Fay é carioca, formada em Jornalismo. Escritora, professora de informática, apresentadora e produtora de eventos. Apaixonada por livros e fotografias, encontra nesses nessas duas artes uma forma de mostrar tudo o que existe em seu mundo.

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